A cantora baiana entrou na lista de caloteiros da Receita
Federal quando o baterista Toinho Batera processou por causas trabalhistas a
empresa “Caco na Telha”, organizadora de seus shows. Integrante da banda por
mais de dez anos, ele pediu R$ 5 milhões de benefícios, mas a exigência foi
recusada pela empresa. E o caso não parou por aí...
Segundo Batera, a “Banda do Bem”, formada por músicos que
tocam com Ivete, era “uma empresa de fachada por ordem da própria cantora”.
Assim, Ivete não teria de registrá-los e pagar impostos trabalhistas. Jesus
Sangalo, irmão dela, também foi demitido da “Caco na Telha” e a estaria
processando por salários atrasados e direitos trabalhistas, em cerca de R$ 23
milhões.
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